Sinto a chamada para agir com coragem, simplicidade, dignidade e verdade.
O coração bate animado pela força da transformação e da mudança que quer acontecer.
Sinto o desafio e o entusiasmo deste grupo de pessoas que se encontram com uma missão em comum. A de criar um novo rumo para este país, tendo como valores principais, a verdade, a dignidade e a coragem.
Para mim, estes são valores cruciais, pois não podemos ousar evoluir um país e uma cultura, nem qualquer indivíduo, sem a sua presença.
Enquanto Evolusa reconhecemos que alguns dos principais desafios da nossa cultura é a apatia, a inércia, o conformismo, a vergonha, o medo generalizado e por isso, a nossa missão de empoderar os portugueses a se erguerem e a assumirem o seu lugar no mundo, acaba por se cruzar, com as linhas de ação e com o espírito do grupos de pessoas que tem questionado o estado atual da sociedade e lutado por valores de liberdade, nos últimos anos.
A situação em que se encontra a nossa sociedade e o mundo, pede por uma transformação profunda e séria. No entanto, vislumbram-se poucas alternativas no combate ao corrente sistema em que vivemos, imensuravelmente corrupto, desonesto e desumano.
O Associação Habeas corpus e o seu presidente Juiz Rui de Castro, Margarida Oliveira, Gustavo Santos, Sérgio Tavares, Tomás Seixas e muitos outros, têm feito um trabalho de promoção do questionamento e debate de informação e têm visionado traçar um caminho diferente para o futuro dos Portugueses e como tal não posso deixar de estar extremamente grato pelo seu trabalho e o seu contributo para a evolução, em várias esferas da sociedade Portuguesa.
No que toca ao espírito Português, um momento em especial marcou-me quando o Juiz Rui de Castro disse que precisamos de recuperar a auto-estima e o orgulho na nossa cultura.
Acredito que só recuperando esta auto-estima e este orgulho, conseguiremos fazer uma mudança efetiva e duradoura.
Começa em cada um de nós, na nossa capacidade de expressarmos a nossa voz, sem medo do julgamento do outro.
Por mais difícil que seja o caminho, só há um caminho. O da liberdade, de sermos quem somos tal como somos, dando ao povo todas as capacidades e recursos para que eles também possam descobrir em si próprios, o poder que lhes pertence. Este caminho tem de ser feito, a bem ou a mal.
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